O zagueiro, campeão em 2019, vai disputar a sua quarta edição da Copa América. A primeira vez que jogou o torneio foi em 2015
Um dos jogadores mais experientes da Seleção Brasileira, Marquinhos participou de coletiva de imprensa nesta quarta-feira (19), antes do treino da Canarinho. Durante a conversa com os jornalistas, o zagueiro foi questionado sobre qual seleção é favorita ao título da Copa América. Sem pestanejar, ele afirmou que não tem apenas uma equipe candidata, mas citou a Argentina como a ser batida.
“A atual campeã é sempre a equipe a ser batida. Independentemente do momento, vimos a Argentina vencer o Brasil numa Copa América enquanto estávamos melhores que eles. Isso não quer dizer nada. Em campo, muita coisa muda, são histórias que mudam”, disse o jogador, em Orlando.
Um dos jogadores mais experientes da Seleção Brasileira, Marquinhos participou de coletiva de imprensa nesta quarta-feira (19), antes do treino da Canarinho. Durante a conversa com os jornalistas, o zagueiro foi questionado sobre qual seleção é favorita ao título da Copa América. Sem pestanejar, ele afirmou que não tem apenas uma equipe candidata, mas citou a Argentina como a ser batida.
“A atual campeã é sempre a equipe a ser batida. Independentemente do momento, vimos a Argentina vencer o Brasil numa Copa América enquanto estávamos melhores que eles. Isso não quer dizer nada. Em campo, muita coisa muda, são histórias que mudam”, disse o jogador, em Orlando.
Estreia do Brasil
A Seleção Brasileira estreia na Copa América na segunda-feira (24), às 22h (de Brasília), contra a Costa Rica. Sobre a estreia, Marquinhos falou sobre a preparação da equipe.
“Para o jogo de segunda, temos um ataque com muita qualidade. Muito forte. O treino foi bastante focado em transição, em pós-perda. Do time jogar em bloco, sabendo o que fazer. Pressionando alto. Mas se estivermos em bloco baixo, temos que saber o que fazer também. Focamos bastante nesses detalhes. A seleção brasileira é alegria de se jogar, saber trabalhar a bola de um lado para o outro. Os campos menores dificultam essa parte ofensiva, principalmente contra seleções que vão jogar mais fechadas. Temos que saber lidar com isso. Procuramos melhorar muito esses aspectos”, afirmou.